“A cultura está no cerne da renovação e inovação urbana. A cultura é o ponto estratégico para a criação de cidades que sejam mais inclusivas, criativas e sustentáveis”, afirmou Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO".
O Rio de Janeiro sempre foi uma cidade afetuosa, seja com aqueles nascidos aqui ou aqueles que adotaram a cidade como moradia. Uma cidade é um órgão vivo, com suas características próprias, e o Rio é coração, é acolhedor, mas principalmente alegria.
O carioca gosta de conviver com o próximo, trocar experiências, risos, ideias, ser inovador.
Não por acaso tantas tendências nacionais nasceram e nascem aqui. A cidade sempre foi potência cultural. E nosso trabalho é honrá-la!
Nascido e criado no Morro do Vidigal, no Rio de Janeiro, Babu começou sua trajetória no Grupo Nós do Morro, aos 17 anos, projeto sociocultural de grande relevância para o teatro brasileiro.
conheceu as necessidades dos cariocas tanto como cidadão que necessita de arte, cultura e educação,
quanto como fazedor dessas áreas.
Babu vem criando projetos e ideias para formação e potencialização do cenário de artes urbanas periféricas e da negritude.
e quer transformar vidas nas áreas periféricas do Rio através da arte. Como candidato a vereador, quer construir um futuro onde a cultura, a educação e os direitos das favelas estejam no centro das políticas públicas da cidade.
Confira algumas de suas ações como mobilizador cultural no Canal do Youtube
Confia algumas de suas ações como mobilizador cultural no Canal do Youtube
"Estudos mostram, no Brasil e fora, que o gasto no setor é multiplicador. Se você mexe na cultura, isso gera renda e emprego na sequência"
- diz pesquisador do IBGE¹.
A arte, a cultura e a educação são áreas que apresentam soluções concretas para criarmos de fato uma cidade maravilhosa, com menos violência e uma vida mais justa e potente para todas/os/es.
Não são mero luxo, nem clichês abstratos e românticos.
São caminhos reais e potentes de transformação.
Ainda que o Rio de Janeiro seja referência de excelência e tenha em sua história grandes marcos da arte e cultura do país, a cidade ainda é cenário de precariedade de trabalho para suas fazedoras.
Pessoas profissionais dessas áreas têm sido negligenciadas pelos poderes públicos, recebendo pouco reconhecimento e precariedades do trabalho.
Ampliando o fluxo de acesso e investimento cultural-artístico em outras zonas, para além das zonas turísticas que concentram essas atividades.
Arte, cultura e educação
para e feita por
todas as pessoas que as desejam!
Pensando nisto, criamos o CPC - CULTURA POPULAR CARIOCA
que visa promover o resgate cultural, social e econômico da cidade
por meio de ações públicas que permitam
geração de trabalho e de renda
ao longo dos próximos quatro anos de Governo.
As propostas seguem um princípio democrático e participativo,
escutando e respeitando o desejo e anseios da população,
permitindo maior articulação e debate entre
diferentes níveis de governo e da sociedade civil organizada,
visando crescimentos locais
e refletindo o desenvolvimento integrado de diversas camadas e setores
que constroem a cidade.
I – reconhecer e valorizar a diversidade cultural, étnica e regional;
II – proteger e promover o patrimônio histórico e artístico, material e imaterial;
III – valorizar e difundir as criações artísticas e os bens culturais;
IV – promover o direito à memória por meio dos museus, arquivos e coleções;
V – desburocratizar e universalizar o acesso e o fomento à arte e à cultura;
VI – estimular a presença da arte e da cultura no ambiente educacional implementando e fomentando a cultura nas escolas públicas como espaço cultural comunitário e aberto para produção artística de coletivos culturais, com apresentações culturais abertas para a população aos fins de semana.
VII – estimular o pensamento crítico e reflexivo em torno dos valores simbólicos;
VIII – estimular a sustentabilidade socioambiental;
IX – desenvolver a economia da cultura em seus vários níveis, pelos territórios, valorizando a geração de renda a partir de sua localidade, desenvolvimento de uma política de turismo focando a interiorização para os bairros, aquecendo o mercado interno e o consumo cultural e a exportação de bens, serviços e conteúdos culturais para além das fronteiras do município;
X – reconhecer os saberes, conhecimentos e expressões tradicionais e os direitos de seus detentores;
XII - autonomia dos entes públicos e das instituições da sociedade civil;
XIII - democratização dos processos decisórios e do acesso ao fomento, a bens e serviços;
XIV - integração e interação das políticas, programas, projetos e ações desenvolvidas;
XV - cultura como direito, cidadania e valor tangível, intangível e econômico;
XVI - liberdade de criação e expressão, como elementos indissociáveis do desenvolvimento cultural;
XVII - territorialização, descentralização e participação como estratégias de gestão. Visando a construção de base orçamentária que permita a execução de ações culturais.
XVIII – ampliar a presença e o intercâmbio da cultura carioca no mundo contemporâneo;
XIX – garantia da renda mínima aos trabalhadores da cultura no município do Rio de Janeiro.
"A cultura é parte fundamental do desenvolvimento sustentável. E é importante que esse desenvolvimento não seja concentrado apenas em seu viés econômico, mas que gere frutos e inclua a perspectiva do fazer social, do reconhecimento da nossa humanidade"
afirma a ministra da Cultura, Margareth Menezes, na 2ª reunião do Grupo de Trabalho de Cultura do G20, em Serpro, Brasília (2024)².
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